Vigilância Sanitária Municipal e Estadual realizam fiscalização estabelecimentos comerciais de São Cristóvão

15/12/2020 - 17:08 Atualizado há 7 horas



 

A Prefeitura de São Cristóvão, através da Coordenadoria de Vigilância Sanitária Municipal, realizou nesta terça-feira (15), mais uma atividade visando orientar a população e os estabelecimentos comerciais sobre as medidas de prevenção ao novo coronavírus. A ação contou com a parceria da Coordenadoria da Vigilância Sanitária (Covisa) da Secretaria de Estado da Saúde (SES), e o apoio da Polícia Militar (PM).

 

Bares, farmácias, lotéricas, estabelecimentos de gênero alimentícios e o comércio em geral foram alguns dos pontos visitados na manhã de hoje. Durante as visitas, a Coordenadoria de Vigilância Sanitária Municipal orientou os comerciantes sobre os novos protocolos sanitários para evitar a proliferação do vírus.

 

 

“Nós estamos vendo que os casos estão voltando a subir, então estamos redobrando todas as medidas de biossegurança, aumentando a fiscalização nas feiras, distribuindo os protocolos e orientando os comerciantes a seguirem essas normas. Além disso, vamos contar com novos fiscais que irão nos ajudar a ampliar o número de fiscalizações”, explica a coordenadora da Vigilância Sanitária, Cátia Patrícia Santos.

 

Coordenadora da Vigilância Sanitária de São Cristóvão, Cátia Patrícia Santos

 

O fiscal sanitário da Covisa, Welliques Souza Freitas, destaca que os bares e restaurantes são alguns dos principais focos da fiscalização neste momento. “Nós abordamos a clientela nos bares e restaurantes, averiguamos se estão fazendo o uso da máscara. Verificamos também se nesses estabelecimentos o pessoal da cozinha está utilizando a máscara, o que é fundamental, já que eles fazem a manipulação dos alimentos”.

 

Fiscal sanitário da Covisa, Welliques Souza Freitas

 

Ricardo Silva Macena, que também atua como fiscal sanitário, explica que inicialmente é feita uma orientação de caráter educativo, porém, caso o estabelecimento continue descumprindo as normas, ele pode ser notificado ou até fechado. “Visamos sempre à prevenção. Não queremos prejudicar a população sergipana, apenas orientá-la para prevenir o vírus. Quando verificamos a irregularidade nós orientamos e concedemos o prazo de 24h a 48h. Após esse prazo, caso não cumpram o que foi solicitado pelas normas, nós fazemos a autuação, mas sempre orientamos para que não chegue a esse ponto”, detalha.

 

Ricardo Silva Macena, fiscal da Covisa

 

Fotos: Dani Santos